Propaganda Enganosa da Realidade

terça-feira, 31 de maio de 2011

Amor, quem o pode descrever, desvendar e entender?!
Particularmente acho um sentimento impossível de ser descrito perfeitamente ou entendido.
Independente disso, o que mais vemos por ai(e você que está lendo tem de admitir) são propagandas enganosas sobre o amor. Todos os dias somos bombardeados com textos, músicas e filmes que vendem o amor como algo bom todo o tempo, algo que no fim sempre acaba tudo bem sem nenhuma falha. Mas nem sempre isso é verdade. Acredito no amor acima de tudo o quanto ele pode fazer uma pessoa feliz, mas acredito também que ele pode em algumas ocasiões não tão raras fazer alguém sofrer.
O que eu talvez esteja querendo dizer e tenho usado o amor como bode expiatório é que a todo momento, em todo lugar, vemos propagandas enganosas da realidade, querem que acreditemos e aceitemos situações muito improváveis de se acontecer. E quando não conseguimos um amor, uma conquista ou a realidade que nos vendem e que nos fazem acreditar, ficamos desapontados e deprimidos.
Mas será que conseguimos diante de tudo isso ficar 100% do tempo com os dois pés fixos na realidade?

P.S.1.: Pra quem me conhece(ou não) e se pergunta o motivo desse texto(ou não), não é nada demais na verdade, a idéia surgiu a partir de um dos filmes mais pés no chão que já vi e que se aproxima muito da realidade e verdade sobre os sentimentos.

1 mês

terça-feira, 24 de maio de 2011

Começo esse post de retorno relembrando uma propaganda que passava há um tempo atrás muito interessante falando sobre a forma em que as pessoas em diferentes situações encaram o tempo, você provavelmente já deve ter visto. Partindo desse princípio da diferença em se encarar o tempo, pergunto: Pra você, quanto vale 1 mês?
Eu digo que meus últimos 30 dias foram sem igual, não acompanhei a morte do Osama, muito menos a do Lacraia, não estive presente na pane do Blogger, aliás eu nem estive presente no mundo blogueiro.
Isso e muito mais aconteceu nesse mês, mas pra mim nada disso foi importante diante do que aconteceu comigo. Comecei finalmente a aprender a falar, a ser eu mesmo, a ter voz própria, comecei a ver que tenho mais força do que penso e a enxergar cada acontecimento como uma nova experiência e um novo aprendizado. Não virei o super maduro, continuo praticamente o mesmo, mas de alguma forma diferente.
Então eu repito a pergunta: Pra você quanto vale 1 mês? Porque pra mim 1 mês fez toda a diferença!

P.S.1.: Só pedir desculpa aos amigos, parceiros e afins pelo sumiço e em breve estarei visitando e comentando novamente seu blog.

A Sala de Espera

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Com olhar esperançoso, um a um chega ao local combinado, um sorriso sem graça e amarelo habita os nossos rostos. Após achar o local julgado por cada um como perfeito para a ocasião, o comportamento continua semelhante: senta-se discretamente e aventura-se numa distração sossegada enquanto o tempo não passa.
Muito se passa em nossa mente sobre o que os próximos minutos nos aguardam. Estamos todos cheios de empolgação e ansiedade(por que não dizer também: medo?), mas não o ousamos demonstrar, todos queremos transparecer confiança.
Olhando as diferentes luminárias do local, começo a pensar nos diferentes tipos que já apareceram. Uma senhora mais empolgada com a situação que tenta puxar conversa mas é em vão, todos estamos muito nervosos para conversar. Uma das organizadoras vem para nos dar satisfação do atraso. Ah! Um rosto familiar! Como ajuda numa hora dessas receber o sorriso de um desconhecido familiar.
Algo está muito errado com o local. A iluminação muda com muita frequência sua intensidade e tonalidade, escuto também vozes do lado de fora, fatos que aumentam minha apreensão.
Tic-tac. A hora passa. A iluminação diminue. A porta se abre. Chegou a hora.
 
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